"O Mascarilha" NÃO É Doninho!!! Que acabe a especulação!



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A população de Sines está alarmada com os recentes ataques do ‘Mascarilha’, alcunha de um indivíduo mascarado que apalpa as mulheres nos seios e na vagina em plena via pública. Em apenas dois meses, já se verificaram perto de 14 agressões e o homem, cuja identificação é desconhecida das autoridades, continua a atacar mulheres, quase sempre ao início da noite.

Comecemos então a analisar profundamente o modus operandi:
"...apalpa as mulheres nos seios e na vagina..." - Para começar o nosso método de ataque é muito mais parvo e violento. Revelando os instintos animalescos e originais, nós nunca iríamos directamente aos seios e à vagina. O método Doninho é mais canino. Ataca geralmente a perna, e num movimento de pinocada, copula com a perna da vítima como se fosse um cão. Só por aí se pode concluir que não é um elemento Doninho.Membros previamente atacados (Ricky Albino, Tanda e Popy) sofreram mazelas na zona anal, no torso e num caso excepcional na região ocular. (os óculos do Popy).


Segundo o relato de algumas vítimas, o ‘Mascarilha’ actua sozinho em locais pouco iluminados e esconde o rosto com uma máscara de borracha com cabelos compridos. O nosso jornal apurou que o agressor, que será residente na região, surpreende as vítimas sem recurso a armas e que a sua intenção é apenas apalpar as mulheres.

Ora bem, os Doninhos nunca atacam sozinhos. Funcionamos como uma espécie de alcateia, atacamos em grupo. Geralmente alguém segura as pernas enquanto o outro se "serve" ou vice-versa. E o uso de máscaras é perfeitamente desnecessário no nosso caso. O ataque é feito de forma tão repentina que não existe tempo para identificar o agressor.

“Aproximou-se de mim muito rapidamente, apalpou-me o peito e tentou meter-me as mãos por baixo da saia”, relata Maria Silvéria Vilhena uma das vítimas que, depois de ter sido atacada, formalizou queixa na GNR.

Ah... "rapidamente".. Minha cara amiga Maria Silvéria, somos constituídos pelo grupo de seres mais lentos à face da Terra. Velocidade e rapidez só na sexo, onde somos adjectivados como "precoces". Será muito difícil que algum de nós se consiga mexer com rapidez.

Maria Silvéria descreve o misterioso agressor como um homem magro, de mãos escuras e com 1,70 m de altura. “Na altura usava calças escuras, casaco castanho com uma lista amarela e calçava uns ténis”, acrescenta.

Com esta fodeu-me... Pode ser o Doninho Homo. Lista amarela em casaco castanho é normalmente algo fashion, só ao alcance deste nosso compincha.

Agressões semelhantes multiplicaram-se nas últimas semanas e não há um único dia em que não sejam comentados novos casos na cidade.

Luís Catarino, morador do Bairro 1.º de Maio, zona onde ocorreu a maioria dos ataques, conta que o ‘Mascarilha’ atacou a sua nora na rampa de acesso à residência.

“Ele estava escondido e jogou as mãos às ‘partes’ da minha nora. Assim que ela começou a gritar, ele fugiu, mas ainda teve tempo de ver que era uma pessoa mestiça e que usava uma máscara.”


Nada a dizer, tirando o facto de o senhor respeitar o laço familiar e referindo-se a "seios e vaginas" como "partes" integrantes da nora e que ela grita quando é atacada. Não viu os conselhos exibidos no último Gato Fedorento. Senão ela sabia que que é necessário muito mais do que gritar.

"PENSEI SER UMA BRINCADEIRA"

Maria Silvéria Vilhena, 54 anos e residente no Bairro Soeiro Pereira Gomes, em Sines, dirigia-se para casa, pouco depois das 19h00 do dia 19 de Dezembro, quando foi atacada pelo misterioso ‘Mascarilha’. “Vinha na minha boa-fé quando reparei naquela figura com a cara tapada por uma máscara de cabelos compridos. Apesar dos boatos que já circulavam, pensei tratar-se de uma brincadeira”, disse. Ao aproximar-se do indivíduo foi atacada. “Protegi-me mas ele atacou-me jogando as mãos ao corpo todo. Apalpou-me o peito e tentou meter as mãos por baixo da saia.” Surpreendida com a violência do indivíduo, a vítima caiu ao chão até que uma vizinha a socorreu. “Gritei por socorro e ele largou-me e começou a correr. Parecia uma gazela.” Maria Vilhena apresentou queixa na GNR de Sines.



Ok..esta parte confesso que pode criar alguma confusão. Misturar mulheres de 54 anos e a palavra Gazela, na descrição das vítimas e do agressor podem apontar facilmente para o Doninho dos Pezinhos, visto ele ser também conhecido por gazela e gostar de mulheres maduras, tendo vários posters da Júlia Pinheiro no seu quarto. Começa a ter contornos assustadores. Porque acreditei piamente na inocência do nosso grupo de amigos. Mas algumas provas apontam para dois elementos. Doninho Homo e Doninho dos Pezinhos. Enquanto as investigações decorrerem eles irão ser submetidos a um processo disciplinar até serem averiguadas as verdadeiras consequências deste caso.

De referir que também o Doninho Parco, vai estar sob cuidadosa análise, devido a factos relativos ao ano de 2004, ocorridos em Braga, como se verifica nesta notícia.

Em Novembro de 2004, os mais de 70 residentes da Urbanização de Infias, em Braga, queixaram-se da existência de pequenos orifícios nas portas principais dos apartamentos, utilizados por indivíduos para espiarem os moradores. Os buracos, que permitiam grande visibilidade para o interior das habitações, eram feitos com uma pequena broca manual e estavam estrategicamente colocados junto às saliências das almofadas das portas.

É conhecido a atracção do nosso elemento por ferramentas de trabalho, tais como brocas e outros itens dos chineses.A sua localização geográfica também, Braga, indicia que pode ser ele um dos culpados.


P.S.- A imprensa portuguesa nunca teve muito jeito para dar nomes a criminosos. Mascarilha faz parte do meu imaginário infantil como aquele cowboy acompanhado por um índio parvo, que salvava vacas ou gado ou outra merda qualquer. OHHHH Silver. Comparar este tarado com um herói infantil pode destruir o conceito de inocência que eu tinha sobre este herói. Inentar um nome melhor acho que não custava muito. Agora destruir desta forma um herói de infância parece-me bastante injusto.



Este sim é o Mascarilha e não um caralho qualquer que apalpa velhas...Ora foda-se!

1 Contribuições de Merda:

A. Pedro Ribeiro disse...

em Braga já estiveram o divino Luiz Pacheco e os marqueses Sebastião Alba e Jaime Lousa, MORTOS entre a miséria e os copos e eu próprio sou de lá entre rei- Hamlet?- e mendigo- eu próprio?